Arquivo para março \27\+00:00 2013
Galaxy vs Iphone:
https://www.youtube.com/watch?v=QR8A3T6sPzU
Mc vs BK
https://www.youtube.com/watch?v=LMdzG5JqKTM
Pc vs Mac
https://www.youtube.com/watch?v=C5z0Ia5jDt4
Bernardo Furtado
Caroline Marangoni
Guilherme Araujo
Henrique Pereira
Nicolle Mesquita
Rhaiana Ferreira
Ações publicitárias no espaço cinematográfico tornam-se cada vez mais frequentes em planejamentos de mídia nas agências e próprios clientes. Esse crescimento deve-se à criatividade que faz decorrer ao sucesso. Ações surpreendedoras que encantam os espectadores e levam a ele uma imagem inteiramente positiva da marca. No cinema uma propaganda não é mais apenas uma propaganda, ela torna-se uma ótima experiência para quem presencia o momento e a transforma em memória. Uma memória ligada à marca. Ou seja, a ação acaba atingindo um dos principais objetivos de um cliente investidor de comunicação integrada.
PSICOLOGIA DO ESPECTADOR CINEMATOGRÁFICO
Abrindo uma janela para uma análise psicológica de quem é o público alvo para as publicidades no cinema, temos em cache o nosso espectador cinematográfico. Esses espectadores, generalizando, quando vão ao cinema, entregam seus pensamentos nas mãos dos diretores e roteiristas do filme que estão prestes a ver, deixando-os conduzirem suas imaginações. Isso mostra que o público nesse meio comunicacional já deu abertura para ser surpreendido com a arte.
Esse estado psicológico do espectador pode vir a ser uma ótima estratégia de persuasão para a ação publicitária. Se bem planejada, tem a capacidade de influenciar três vezes mais o consumidor se comparado a um comercial visto em casa na televisão.
Sustentando tais teorias, como cita a Professora Dra. Egle Muller Spinelli em seu artigo “O Papel do Espectador Cinematográfico”, Mustemberg, o escritor de The photoplay: psychological study, “defende a ideia de que ‘a profundidade e o movimento chegam até nós no mundo do cinema, não como fatos concretos, mas como mistura de fato e símbolo. Elas estão presentes e, no entanto, não estão nas coisas’. Ao colocar a mistura de fato e símbolo, Mustemberg refere-se à condição do espectador que aceita a aparência de profundidade e, ao mesmo tempo, sabe que a realidade que vê não é real; envolve-se no “como se isto fosse verdade” da ficção e guarda consciência de que há uma convenção que permite o jogo. A seu ver, o espectador não é elemento passivo, totalmente iludido, e sim alguém que usa de suas faculdades mentais para participar ativamente do jogo, preenchendo as lacunas do objeto com investimentos intelectuais e emocionais que cumprem as condições para que a experiência cinematográfica se inscreva na esfera do estético, pela qual o mundo exterior deve vestir as formas da consciência.” O espectador pronto para “entrar no jogo” do filme pode também estar pronto para “entrar no jogo” da publicidade exposta à ele, e isso vem a acontecer quando a ação permite o espectador se identificar com ela, ou seja, no cinema com uma visão mais ampla de cultura e arte, e até símbolos cinematográficos.
EXEMPLOS DE AÇÕES:
The Walking Dead:
Django bêbado:
Citroën:
EQUIPE:
Carolina Boabaid
Fabiana Mansur
Gabriela Botelho
Julia Batista
Maria Luiza Scheidemantel
Nem tudo que engloba a publicidade é criativo. Mas a criatividade faz parte dela.
A escolha do tema “Publicidade Criativa” teve como principal motivo mostrar aos alunos que existem (muitas) propagandas inusitadas, supreendentes e que devem servir de exemplo para estimular a criatividade de nós, futuros publicitários. Na apresentação explicamos as propagandas escolhidas e damos nossa opinião sobre elas. Sair do comum. Fazer o que não se espera. Esse é o propósito de nosso grupo ter escolhido duas ações e um comercial para percebermos que existem sempre novas ideias a serem descobertas.
TNT:
Smooth Valentine’s Day:
O Trailer Surpresa:
Dennis Heyn
Eduardo José W. dos Santos
Luiza Pimentel Klocker
Samira Antunes Andrade
Verônica Motti Correia
– A Mozilla anunciou neste domingo (24) um sistema operacional para smartphones, chamado de Firefox OS. O objetivo é combater a dominação de Google e Apple nesse mercado – as duas empresas juntas acumulam 90% das vendas.
– Conceitualmente, o sistema novo caminha no sentido bem diferente do trilhado pelo Android (do Google) e pelo iOS (da Apple), que funcionam num modelo de aplicativos baixados a partir de lojas exclusivas.
– “A internet não deve ser controlada por ninguém, nunca”, disse Gary Kovacs, presidente da Mozilla, empresa controlada por um fundação (sem fins lucrativos) e responsável pelo navegador de internet Firefox . “Esse é um modelo falido e precisa mudar”.
– A níveis de produção, os fabricantes da Alcatel e ZTE, prometem fabricar os primeiros smartphones, com o sistema operacional da marca, esperando o seu lançamento no Brasil através da empresa de telefonia Vivo.
Observando outra marca, a Goggle(Android) detentora da marca com mais smartphones vendidos no mundo, o Galaxy Slll (de acordo com o comercial lançado pela marca), tem a Apple como concorrente direta. Porém, entre as maiores vendedoras de celulares no mundo, esse lançamento da empresa Mozilla pode não afetar nas vendas das “cabeças” do grupo, mesmo não sendo esse o objetivo do novo sistema operacional que, segundo o presidente da empresa, pretende dar mais liberdade de escolha para os consumidores, não ser mais um concorrente. O preço baixo só não é um dos atrativos porque a Google também tem celulares que utilizam o Android como plataforma com baixo custo. Pessoas encaram Apple como um estilo de vida, dificilmente alguém sai do iPhone e corre para o Samsung apenas por não estar contente com a marca, as duas líderes de vendas continuarão a batalha no mercado e talvez esteja vindo uma nova concorrente para os aparelhos que utilizam-se do Windows como plataforma.
comercial da marca Android: http://www.youtube.com/watch?v=4pjn1i7hgYg
http://criticas-e-falatorio.blogspot.com.br/2012/07/mozilla-preparando-seu-proprio-sistema.html
http://info.abril.com.br/noticias/tecnologia-pessoal/mozilla-revela-smartphones-com-sistema-firefox-os-22012013-27.shl
Grupo: Amanda Tuleski, Débora Vieira, Gustavo Malucelli, Lucas Ferreira e Thaís Velleda,
O imaginário da mulher com associação a imagem depravada vem desde os tempos passados e no Brasil se consolidou mais com o poder religioso onde a igreja associava a mulher mãe (Maria mãe de Jesus) e a pecadora (EVA) que levou Adão ao pecado. A partir disso o homem ficou com o título de superioridade, pois ele não foi o pecador e sim uma mulher, que o induziu ao pecado. Sendo assim a mulher vem sendo tomada por vários esteriótipos, talvez seja isso que ela tenha sido dada como uma forma sensual de expor seu corpo, uma vez que o simbolismo sexual de uma mulher não vem de agora, e sim de antes quando as mulheres escondiam o seu corpo, causando curiosidade nos homens, e quando ela começou a se expor em bailes funk e etc, foi tomada por um erotismo maior. Com as campanhas de cerveja esse erotismo deixou o publico alvo, mais interessado nesse tipo de campanha. Porém isso vem sendo mudado alguns comerciais já pararam de colocar sempre uma imagem feminina e em algumas como a Skol que a agora entrou com o sistema de atendimento ao churrasqueiro (sac) ,a Kaiser por sua vez entrou com o barril que tira a cerveja como chopp e no caso quem se utiliza de outros barrils é tachado de tornerinha, Nova Schin de famosos, Bohemia também com grupos de amigos, Stella Artois em 2011 que compara os rituais de preparação de uma mulher que vai sair aos de servir a bebida da marca. Com relação ao discurso publicitário no tratamento da imagem feminina, vem sendo diferente, a imagem da mulher moderna é mais forte,é a de quem bebe tanto quanto os homens, aquela que esta sempre na mesa como amiga, companheira e não se atinge com o comportamento machista, talvez até sendo a possibilidade das publicidades cervejeiras terem mudado. A mulher não é mais tão associada a erotismo como antes, agora cerveja é para os amigos, pra todos!!
Comunicação Integrada 